quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Extra! Extra! É a pirataria tomando conta do momento.

Fotos: Juca Nas.


E lá se foi mais uma quarta caótica!

Esta com scratchs e freestyles gerados pelos mais que parceiros Akin e James Ventura ao lado dos locutores Enor e Mauro F.

A novidade do momento é o reconhecimento do público. Tanto que ganhamos uma matéria muito bacana, publicada no Guia da Folha Online por Mayra Maldjian.

Confira a matéria clickando aqui!


Nossos agradecimentos a audiência de sempre e aos novos amigos que aparecem a cada nova transmissão.

Veja as fotos do programa de ontem. E semana que vem tem mais AO VIVO com Nas & Vicentin e seus convidados.

P3AC3!















Participe da programação enviando sugestões ou críticas para o email radiopiratata@gmail.com.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Akin. Freestyle é a palavra-chave!



Na próxima quarta dia 24 de fevereiro de 2010 o programa MOLOTOV Radio Pirata, apresentado por Enor e Mauro Farina recebem a presença do M.C. Akin. Mais uma transmissão direto da Funhouse.

Akin começou no improviso, literalmente. Em 1998, as festas com "microfone aberto" eram freqüentes na cidade. Foi numa dessas noites que o mc paulistano descobriu que a agressividade extraída do dia-a-dia em São Paulo e um certo olhar impiedoso do mundo poderiam ser convertidos em virulência verbal. E assim, em 1999, cravou seu nome como um dos mais contundentes mc’s de sua geração, depois de desancar oponentes numa batalha de freestyle realizada no festival de hip-hop Duloco.

Artista associado à cena underground do rap nacional, Akin faz parte de um coletivo de produtores e mc’s batizado de O.A.R.H. (O Ataque da Raça Humana), além de integrar o conjunto de artistas da Norópolis; agência independente que representa músicos como Hurtmold, Bodes & Elefantes, Elma, entre outros.



Ao vivo, costuma se apresentar sozinho, na companhia de samplers, sintetizadores e módulos de efeito controlados ao vivo.

Já dividiu o palco com Hurtmold, Aesop Rock, Rob Sonic, entre outros. Saiu em turnê com Prince Paul e Scotty Hard no festival Sub Rap Combo, além de abrir os shows solos dos mc's High Priest (Antipop Consortium) e Mike Ladd (Infesticons).

Com o músico Maurício Takara, no projeto intitulado 8:16, abriu o show de Prefuse 73 em um show que mesclava beats sequenciados ao vivo e rimas densas, unidos em uma linguagem musical não-convencional.

Suas parcerias se estendem ao baixista de Chicago Josh Abrams, a.k.a. Reminder (Prefuse 73/ The Roots), para quem gravou no disco “Continuum” a faixa “Pinheiros Message” – sampleada posteriormente pelo grupo São Paulo Underground em seu álbum de estréia “Sauna: um, dois, três”.

Ao lado de Carlos Issa (Objeto Amarelo) criou o AFASIA; projeto instrumental que une texturas sonoras, batidas pesadas, sintetizadores e é executado ao vivo com a utilização de diversos equipamentos, entre eles MPC, teclados sintetizadores e efeitos.

Exemplo da lírica crua e indigesta de Akin é a música "Ao Revés", registrada em 2006 na coletânea da rádio online Boomshot. Crítico intransigente dos caminhos comerciais (ou "enlatados", como ele prefere) que o rap vem trilhando, coloca em suas rimas o cenário cinza que observa. No Brasil, é um dos únicos a difundir o spoken word – poesia falada e fluida, livre de métrica.

Em tempos de total absorção da cultura de rua pelo mercado, num momento em que mc’s batalham pela fama e não mais pelas rimas, Akin se mantém independente, irredutível e autêntico, preocupado apenas em fazer música de forma original e sincera.

Mais sobre Akin em:

www.myspace.com/akin6378

www.vimeo.com/akin6378/videos

www.fairtilizer.com/playlists/19369

www.noropolis.net

A Radio Pirata tem como objetivo apresentar ao público virtual artistas que fazem parte de uma história da música nacional e internacional. Estes que em alguns momentos são quase que desprezados.

Você que é um "amigo pirata" pode ajudar divulgando o blog entre os seus conhecidos.

Este espaço também é seu! Então quando quiser participar mandando sugestões ou críticas envie um email para radiopiratata@gmail.com que iremos publicar suas idéias ou tentar atender os seus pedidos. Valeu?

RADIO PIRATA. Música underground de qualidade!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Radio Pirata e Paradise After-Hours




Esse ultimo programa foi demais, Colors Sound System fazendo um set ao vivo a 4 maos,
muita animacao com direito a ensaio de passinhos e tudo mais na pista, gritos, assobios e tudo que
tinhamos direito.

Oscar Bueno trouxe um set consistente com variacao entre o Deep e o Tech house, com direito a tracks com uma cara um pouco mais experimental.

Isso ae agora esta semana de carnaval contamos em ter surpresas para os ouvintes, com transmiss'oes fora de Sao Paulo na quarta feira de cinzas....

Agradecimento especial ao Wagner e Wander, Oscar Bueno, Galera da Fun House por ceder o espaco e ao pessoal da Warp por ter viabilizado boa parte do que ta rolando...

Nos Radio Pirata..

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010



Farina contra ataca !!!!

Uma vez por mês Mauro Farina e Oscar Bueno,
convidarão artistas e residentes envolvidos
no Paradise After-Hours Festa que acontece
a 11 anos interrupta na noite de São Paulo.

Nesta semana dia 10 de fevereiro as 20:00 em ponto
Mauro Farina e Oscar Bueno recebem o duo Colors Sound System
formado pelos irmãos e DJs Jota Wagner e Wander A, cada um
com sua pegada e sua experiência na cena house brasileira.
Criadores da seminal festa Colors, que hoje acontece mensalmente
no Clube Vegas, eles se uniram neste projeto de decks & effects à
quatro mãos, com quatro pick-ups, criando loops e novas texturas a cada apresentação.

Isso é Radio Pirata abaixo rolam fotos e links dos artistas desta semana..

Valeu e até Quarta !!!





Colors Sound System ( Jota Wagner e Wander A ) http://www.colorssoundsystem.com.br/








quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aha... Uhu... A Funhouse é nossa!!!

Fotos: Raffitos, Wagner e Ivan Santos.

Fazer uma rádio online realmente não é fácil.

Mas a gente é tinhoso e não desiste assim por pouco.

Graças a força de Diego Ribas, Rabih, Graça, Bevi, Pomada, Raffitos e outros mais o programa especial de Nas & Vicentin foi style demais.

Nosso desafio desta vez foi transmitir direto da Funhouse com poucos pontos de internet e quase nada de sinal no 3G.

Disco Killah quebrou tudo com seu set.

Vimos muitos amigos se divertindo e tomando uma cervejinha como sempre.

A expressão foi de felicidade plena mesmo.

Muito bacana fazer esse projeto. E que venha a próxima transmissão pirata!

Confira as fotos:









































terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Foto: Arquivo pessoal.

Conheçam ZERO e seu BOMBASTIK... DISCO KILLAH.
Navegando. Nunca a ponto de perder o controle do navio.



A música eletrônica já é parte da vida dele.

Com o fim do Bloodshake, um projeto que resultou em inúmeras noites de festas cheias e uma lista de ótimos remixes, Zero cria seu novo monstrinho musical em sua garagem. Um projeto chamado de Disco Killah.

Em entrevista relâmpago para Radio Pirata via msn e email, o DJ e produtor musical descreve sua trajetória, mostra que o valor de um projeto vai além do sale e ainda revela que recebeu uma direct message via Twitter "fake" da Xuxa para produzir um remix de "Lua de Cristal".

É DISCO e KILLAH cumpadi...

RP - Já começamos metendo o pé na porta. Diga-nos qual o verdadeiro motivo para o fim do Blood Shake?

ZDK - eu e a Laka (ex-partner do Blood Shake) não namoramos mais e não íamos conseguir seguir tocando juntos pelo lance de viajar juntos, hotel e etc, etc, etc. Não pelo menos no momento.


Então preferimos terminar ele (B.S.) em uma fase ótima, do que ficarmos um de bad para o outro no meio dos sets. Ia acabar criando uma imagem que nunca quizemos para o Blood, então nós preferimos dar um stop nele.



Zero e Laka que faziam parte do projeto Bloodshake.
Foto: Divulgação



RP - Zero, você se lembra do seu primeiro contato com a música?

ZDK- Ixiii Maria... (rs). (RP considera essa resposta como um não... rs).



RP - O que você prefere, um baú cheio de ouro, ou 100 remixes assinados por você no TOP 10 mundial?

ZKD - De verdade? Um baú cheio de ourooo... (rs). Brincadeira. Dinheiro nenhum compra a satisfação de ver uma música / remix teu ser tocado por outro DJ, e ser elogiado num puta chart foda.


Chart: O Top 10, ranking, lista de melhores DJs.


Então fico com 100 remixes assinados. Você sabe, eu amoo remixar. Gosto mais de remixar do que produzir porque eu dou uma outra cara para uma música de outra pessoa, uma nova roupagem. E sendo assim eu acabo entrando no cérebro / mente do artista. Vendo as paradas com os olhos dele, mas entendendo da minha própria maneira.



RP - Influência significa o que para você e no que ela te ajuda?

ZDK - Significa muiiito, pois com ela você conhece outros mundos, explora novas maneiras e novos modos para fazer as coisas como novos timbres.


Ex.: A1BASSLINE. Eu amo os woobles dele, a forma orgânica de como ele faz o wooble scratch que é inconfundível. Eu estou estudando isso. Mas fazendo com que os synths fiquem digamos que ardidos. Aqueles que você fica com ele grudado na mente por meses (rs).


O albúm Dirty Ghetto Lovers recentemente lançado em parceria com Myspace Nightlife.



RP - Como um produtor que já trabalhou com nomes como Chernobyl, Edu K., Igloo Kid, Daniel Peixoto, MC Gringo, entre outros, poderia nos dizer qual o start para iniciar um novo projeto, uma nova música?

ZDK - Muita vodka... (rs).

Brincadeira. Primeiro de tudo sem pressa alguma e sem nenhuma pretensão "only for fun".


Sente em sua cadeira, relaxe! Se quizer beba algo que te faça bem, no meu caso é coca-cola "i Love a lot!!!" Também tenho que fumar porque me faz bem. Me relaxa.


E sempre ouça muitas músicas de produtores que você gosta muito e veja o seu tipo de claps / snares (termos usados para nomear samplers). O seu tipo de kick predileto e vai criando. Sem pressa nenhuma.


Eu gosto de ouvir coisas que não são parecidas com o que eu toco. Na hora de criar os beats, porque assim você explora coisas que nunca foram exploradas, ou se já foram, você vai alem daquilo que já foi usado.


No meu caso eu amo os kicks de Public Enemy e Wu Tang Clan porque eles são gordos e bem marcantes. Eu gosto de snares / hit hats de jazz. E daí por diante.



RP - Você acha que o Brasil é um bom território para divulgar a música eletrônica?

ZDK – isso ainda está crescendo aqui. E eu acho que a tendência está para cada vez mais crescer, pois temos sempre novos nomes surgindo tanto de produção quanto de DJs. Mas infelizmente o brasileiro em maioria é muito atrasado.


Um grande exemplo é o maximal. Tipo o maximal infelizmente morreu há 1 ano atrás. Os produtores mudaram o seu estilo, alguns foram para o tech house, outros para o fidget, outros para coisas mais experimentais.


Alguns então mais e mais minimalistas. E no Brasil algumas pessoas estão conhecendo e amando agora uma coisa que infelizmente se foi há 1 ano atrás.


Eu tanto na época do Blood Shake, ou agora com meu novo projeto o Disco Killah em primeiro passo exploro a divulgação no exterior.


Mesmo porque é de onde eu recebo grandes feedbacks e apoios. Eu não gostaria que fosse assim, mas infelizmente é assim no nosso país.


Vamos a exemplos. Vou citar 2 nomes da nossa musica eletrônica e é total made in Brazil.

Edu K. Os gringos amam o Edu. Porque?


Porque ele inova sempre, sempre, sempre as suas produças e remixes. E ele para mim é um deus.

Ele é malucoooo. Sempre me deixando de queixo caído com as suas mudanças de estilos e eu admiro muiiiito isso nele. Porque tudo o que ele faz, ele faz bem feito sempre. Está tocando fora do país aí nos perguntamos porque ele não toca no Brasil???


Porque os brasileiros em grande maioria são atrasados.


Outro grande exemplo é o MIXHELL (projeto de Igor Cavalera e Laima Leyton). Já viram a agenda deles no exterior quando tem tour? É um absurdo de foda. Já viram quem é fã deles? Nomes como Houratron, Soulwax, Crookers , ai você se pergunta porque isso? Porque eles inovam sempre e sempre, fazendo coisas novas e amadurecendo o som deles.



RP - O que é "Disco" e o que é "Killah" para você?

ZDK - Em primeiro instante o Disco Killah veio com umas coisas que eu estou fazendo para um EP que são tracks em que eu uso samples de disco music, mas nada a ver com disco house, ou french house. Eu simplesmente estraçalho as músicas em pedacinhos e uso como base o fidget / jackin house.


E o nome veio na verdade porque em uma track que eu estava fazendo, a minha mãe chegou para mim e disse "filho, você está matando as músicas da minha época".


Ai deu um “plim!” na minha mente porque naquele momento me senti o “serial killer” da disco music (rs).



RP - Tivemos uma grande abertura de novas mídias que vieram com a evolução da internet. Exemplos são redes sociais que já tem todo um plano para compartilhar arquivos. Isso beneficia o trabalho do artista de certo modo. Existe um canal que seja seu preferido para mostrar uma novidade?

ZDK – Sim, sim. Eu amo o twitter, o myspace e o sound cloud.

Eu acho que esses 3 meios de divulgação tem que trabalhar juntos.


Facebook eu realmente não gosto porque eu vejo ele como um Orkut e acho loser demais (rs).



RP - Sabemos que você toca com Virtual DJ e produz no Fruity Loops certo?

ZKD - Assim, com o Blood eu usava o virtual DJ, mas agora com o meu novo projeto eu vou voltar para os cdjs e vou começar a trabalhar em meu live, live mesmo.


E para produzir eu amo o Fruity Loops e não troco por nada. Tanto que eu não tenho um Mac justamente por isso. Ele ainda não tem versão para ser usada.



RP - Existe mais algum recurso que use para finalização?

ZDK – Não, não. Eu estou finalizando as minhas tracks todinhas no Fruity mesmo. Ela já sai dele masterizada. Eu estou eu estou com uns plugins “from hell”. Depois te passo offline eles (rs).





RP - O que é um dancefloor "FODA" na tua opinião?

ZDK - Quando as pessoas entram de corpo e alma em seu set e entendem exatamente o que você quer fazer com elas no dancefloor e deixam você transformar aquele momento em um momento mágico e único. Como se fosse a última festa da vida delas. As últimas gotas de suór que estão escorrendo pelo seu corpo, os últimos copos de vodka e as últimas latas de cervejas que estão descendo pela garganta.



RP - Onde imagina chegar com o seu projeto, DISCO KILLAH?

ZDK – Assim, eu tenho uma idéia em mente como eu tinha quando o Blood começou.

Vai ser only for fun. Fazendo por amor porque quando você faz as coisas sem uma pressão em sua mente, a coisa flui muito melhor. E quando faz por amor, ela flui mais e mais e mais ainda.


E como eu comecei o projeto com muitas encomendas boas de remixes, remixes para grandes nomes e convites para lançar por grandes labels, eu acho que vai ser legal e fluir mais rápido do que eu imaginaria, mas como eu disse se rolar, rolou. Se não rolar... Fuck Of!


Eu vou continuar fazendo!


Hj eu abri o meu Orkut que está abandonado há meses (rs). E li a tal da “sorte de hoje” e ela dizia assim –

– “O sucesso não é o final e o fracasso não é fatal: o que conta é a coragem para seguir em frente”.

E depois de umas 4 horas recebi uma mensagem no ichat com um convite para lançar um EP em abril por um selo que sou super fã.


E tipo isso me deu um “plim!”. Digamos um empurrão. Porque eu estava e estou muito triste com o final do Blood Shake. E todos que me conhecem ou que me seguem no twitter sabem como eu estou nesse mês de janeiro.


Mas depois de hoje, eu vi que não adianta eu ficar na “bad” extrema porque como diz o profeta, “DEUS ESCREVE CERTO POR LINHAS TORTAS”.


E coloquei em minha mente que era para ser assim. Deus sabe o que faz.


E se o Blood, que era e sempre vai ser o meu filho mais novo acabou, era para acabar.


Eu tratava ele como um filho. Era a minha criança que eu ensinei a andar, ensinei a falar, ensinei a dançar, ensinei ele a se vestir com o seu próprio estilo de ser e etc.


Então era para ser assim. Ás vezes isso aconteceu porque era para eu e a Laka crescermos separados e explorarmos novas coisas, quebrarmos novas barreiras, para enfrentar novos obstáculos.


Eu acho que é isso.


E literalmente falando...


“Bola pra frente que atrás vem gente” uhauhahuahuahuauh.


Agenda:

17 fev DISCO KILLAH @ W4RP @ FUNHOUSE

26 fev DISCO KILLAH @ Bang! de aniversário - 2 anos @ Vegas

17 mar DISCO KILLAH @ MARIAPICAPI @ VEGAS CLUB

26 mar DISCO KILLAH @ Bang! @ Vegas

9 abr DISCO KILLAH @ BOMBASTICA PARTY @ LOUNGE CLUB - JUNDIAÍ


selos para qual faz trabalhos:

D.A.N.R.- djs are not rockstars - new york
it tizz - Reino Unido
sub phillo music group - Seattle
Sweat it out - austrália
Hot Small Records - colombia

próximos trabalhos:

SHAB RUFFCUT - this ragga (disco killah remix) - it tizz recs
Wax Motif ft. Miracle - Hands Up (disco killah remix) - Sweat it out recs
killer on the dancefloor - saiko (disco killah remix)
Bellzebass - il maiale (disco killah remix)
Undog project - cold cold vodka (disco killah remix)
Alexander technique feat princess superstar - Rock u - D.A.N.R
DEV79 - In Grain We Trust (Thrills & Disco Killah Remix) - sub phillo
music group recs
Database feat bonde do rolê - miami (disco killah remix)
forca do futuro - Bomba (disco killah remix) - D.A.N.R recs
THRILLS - NEXT FRIDAY (disco killah remix) - sub phillo music group recs
Jazz explosion EP - disco killah - sub phillo music group recs
Mystical contrast EP - disco killah - it tizz recs
African Reason EP - disco killah - it tizz recs
glitter sweat EP - disco killah - Sweat it out recs

trabalhos com colaboração a ser lançado :

disco killah & jo kira
disco killah & igloo kid
disco killah & ali disco b
disco killah & thrills
disco killah & mc gi
disco killah & phillip a
disco killah & yolanda be cool
disco killah & act yo age & mc gi
disco killah & diana gen

Para contratar Disco Killah e conhecer mais sobre o trabalho dele acesse:

zerodiscokillah@gmail.com
www.myspace.com/discokillah
www.soundcloud.com/zerodiscokillah
http://twitter.com/zerodiscokillah